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Tecendo Novos Tempos visita Colégio Marista Arquidiocesano na feira da família

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Consumidores levam sacolas de casa

A maioria dos consumidores que foi às compras no dia 4 de abril, na capital e em todo o interior paulista, levou sacolas reutilizáveis de casa. Além disso, muitos supermercados reforçaram o estoque de reutilizáveis e os operadores de caixa estiveram mais bem preparados para esclarecer dúvidas dos clientes. Mesmo não sendo mais obrigadas a disponibilizar uma opção gratuita, diversas redes de supermercados também ofereceram caixas de papelão.

O dia 4 de abril marcou a substituição de sacolas descartáveis por reutilizáveis nos supermercados do Estado de São Paulo. A decisão é fruto do TAC – Termo de Ajustamento de Conduta assinado entre a Associação Paulista de Supermercados (APAS), o Ministério Público Estadual e o Procon-SP. “O consumidor está mais preparado para a mudança de hábito”, afirma o presidente da APAS João Galassi.

Fonte:portalapas.org.br
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São Paulo é exemplo para todo Brasil na substituição de sacolinhas


Os supermercados paulistas adotaram a prática sustentável de substituição das sacolas descartáveis por meios reutilizáveis e são exemplos para todo o Brasil. Hoje (4 de abril) marca o fim do descarte de sacolinhas e o início de uma nova postura em toda sociedade brasileira para uma cultura mais ecológica. A secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Samyra Crespo, falou sobre o assunto.

“Fomos procurados por dez Estados que querem adotar medidas semelhantes. São Paulo é um Estado gigante. Em termos de classes sociais, tem um pouco do Brasil inteiro: rico, pobre, classe C, classe média etc. Se São Paulo faz, é possível fazer no resto do Brasil, mas com adaptações. Para o ministério, São Paulo é um laboratório", anunciou.

Ainda segundo a secretária, autoridades estaduais e associações de supermercados de vários Estados aguardam o resultado positivo da medida em São Paulo para anunciar iniciativas próprias. “Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais e Distrito Federal estão mais adiantados para adotar as sacolas reutilizáveis. Nessas localidades já há municípios que decidiram banir a sacolinha voluntariamente", disse o presidente da Abras, Sussumu Honda.

Para o presidente da Associação Paulista de Supermercados (APAS) João Galassi, a substituição das sacolas no setor é demonstração de preocupação com o meio ambiente. “O setor paulista está empenhado na ação. Os consumidores tiveram tempo para se adaptar e entenderam a importância da iniciativa”, afirmou.

Fonte: portalapas.org.br
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Setor comemora primeiro dia sem 

sacolas descartáveis

Estado de São Paulo deu um importante passo rumo à sustentabilidade. Setor supermercadista, poder público e sociedade, em comum acordo, disseram não ao descarte de sacolas e iniciaram uma fase de maior consciência ambiental. 4 de abril de 2012 entra para a história como o primeiro dia sem sacolas descartáveis nos supermercados paulistas.

“Esse é um movimento do consumidor consciente. Ele é o grande responsável pelo sucesso da campanha”, ressalta o presidente da Associação Paulista de Supermercados (APAS) João Galassi. 

A partir de agora, quem vai aos supermercados participa de um grande movimento contra o descarte. Para o transporte de mercadorias são incentivadas alternativas sustentáveis como sacolas reutilizáveis, caixas de papelão, carrinhos de feira, etc. “Exatamente da mesma forma que fazíamos há 15 anos. Infelizmente, as sacolinhas hoje são utilizadas irracionalmente. É mais do que o momento de repensarmos nossas atitudes”, afirma o diretor de Sustentabilidade da APAS João Sanzovo.

Fonte: portalapas.org.br

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Supermercados deixam de dar sacolas de plástico e propõem 'aluguel' de retornáveis

Consumidor poderia adquirir sacola reutilizável e, quando voltar à loja, devolvê-la e pegar dinheiro de volta; acordo que bane as de plástico entra em vigor

04 de abril de 2012 

KARINA NINNI - O Estado de S.Paulo

Na véspera da entrada em vigor do acordo firmado entre a Associação Paulista de Supermercados (Apas) e o governo do Estado de São Paulo para o fim da distribuição de sacolinhas plásticas nas quase 3 mil lojas associadas à entidade, que passa a valer a hoje, a Apas anunciou que pretende implantar um programa de sacola reutilizável vai e vem, em que o consumidor pode adquirir uma sacola e, quando voltar à loja, devolvê-la e pegar seu dinheiro de volta - ou abater o valor de sua compra.
O acordo que a partir de hoje retira dos supermercados as sacolinhas plásticas para embalar os produtos comprados foi firmado no ano passado, chegou a entrar em vigor em janeiro, mas acabou adiado por um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) diante do argumento de que nem consumidores, nem lojistas, estavam preparados para a iniciativa.
"Reduzir o uso das sacolinhas é fundamental para abrandar seus impactos ambientais", afirmou Felipe Zacari Antunes, gerente de Sustentabilidade do Walmart, rede afiliada à Apas.
Para o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, a medida é bem-vinda nessa primeira fase de vigor do acordo. "É um reforço, sobretudo nesse momento de adaptação do consumidor. À medida que o novo hábito for consolidado, a vai e vem será cada vez menos necessária. Mas no começo será útil."

Fonte: estadao.com.br
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Supermercados de São Paulo admitem erro com sacolas de compras

O acordo dá prazo até 3 de abril para substituir as sacolas descartáveis por embalagens reutilizáveis.



"Às vezes, precisamos dar um passo para trás para avançar dois à frente." A afirmação do presidente da Apas (Associação dos Supermercados Paulistas), João Galassi, reflete dificuldades e pressões que o setor enfrenta para banir as sacolas plásticas dos supermercados.


Para o executivo, assinar o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), acordo para evitar disputas na Justiça com o Ministério Público estadual e com o Procon, não é "motivo de vergonha". "É motivo de orgulho. Agora temos os dois órgãos ao nosso lado."


O acordo dá prazo até 3 de abril para substituir as sacolas descartáveis por embalagens reutilizáveis. Na quarta-feira passada, Galassi fez um balanço de como o setor conduziu o processo no Estado.


Erros e acertos
A substituição poderia ter sido feita por etapas, por região, em vez de em todo o Estado. Dar mais tempo à transição e para o consumidor se adaptar foi o principal aprendizado. Um erro que deixamos passar foi assinar o TAC às 19h para cumprir nas lojas na manhã seguinte. Deveríamos ter dado prazo de uma semana.



Venda da sacolinha
Vender a sacola biodegradável a R$ 0,19 para o consumidor foi um erro, reparado no acordo. Acabar com essa sacolinha resolveu metade das críticas. Era difícil explicar que o objetivo não era vender sacolas. Não tem sentido ter uma sacola retornável, que dura o ano todo, por R$ 2 e comprar a descartável por R$ 0,19. Dez sacolas custam R$ 1,90, e o consumidor faz conta.


O acordo
Não foi motivo de vergonha assinar o TAC porque não discutimos o mérito do acordo (se deveria ou não banir a sacola), apenas a forma de implementá-lo. Não foi uma derrota. Foram acrescentadas importantes regras de transição, como a de não deixar o consumidor na mão e fornecer alternativas gratuitas para o transporte de produtos, como caixas de papelão, sacolas reutilizáveis, biodegradáveis ou até mesmo de plástico.



Impactos
Se houvesse o risco de queda nas vendas, a substituição não teria seguido em frente em cidades como Jundiaí, por mais de um ano.


Próximos passos
A tendência é de outros Estados seguirem nessa direção. Não há como ser contra retirar lixo das ruas, diminuir riscos de enchentes e evitar a morte de animais.


Economia
As redes devem repassar aos preços o que economizarão com o gasto (das descartáveis). Para cada R$ 500 mil vendidos, o supermercado gasta R$ 600. Prova de que os supermercados investem em preço é que a prévia da inflação do setor em janeiro foi de 0,43%, abaixo da medida pelo IPCA, de 0,56% no mês. 
Fonte: GP1/Folha

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Pinhãoenses são favoráveis às sacolas retornáveis

A equipe do Jornal Fatos saiu às ruas de Pinhão para saber a opinião dos munícipes sobre o assunto e descobrimos que 80% dos entrevistados são a favor da proibição das sacolas plásticas no comércio da cidade, por acharem que ajudará a deixar a cidade mais limpa e a conscientizar a população da importância de preservar o meio ambiente através de medidas preventivas.

Fonte:fornalfatos.com.br 

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Supermercados de São Paulo deixam de oferecer sacolas plásticas gratuitas

Os consumidores terão que pagar cerca de R$ 0,19 pelas sacolas biodegradáveis ou usar caixas de papelão, de plástico ou as sacolas reutilizáveis. A entrada em vigor da medida não encerrou a polêmica.

Fonte:globo.com

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Maioria da população brasileira aprova proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras

Flávia Albuquerque
Da Agência Brasil
Em São Paulo


A proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras é aprovada por 60% da população, segundo a pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, feita pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Supermercado Walmart. O levantamento, que ouviu 1.100 pessoas em 11 capitais, constatou também que 21% não saberiam como descartar o lixo doméstico sem os saquinhos, 40% acreditam que limpeza pública é o principal problema ambiental  nas suas cidades ou bairros, 61% acham que a responsabilidade é dos órgãos públicos e 18% que o meio ambiente é responsabilidade dos indivíduos.


Ainda de acordo com a pesquisa, 82% dos cidadãos se dispõem a participar de abaixo-assinados para responder questões ambientais, mas sem atuar diretamente na solução dos problemas. A pesquisa mostrou que 70% das pessoas jogam pilhas e baterias em lixo comum, 66% descartam remédios em lixo doméstico, 33% não dão a destinação correta para sobra de tintas e solventes. Além disso, 39% descartam óleo usado na pia da cozinha e 17% tem lixo eletrônico em casa. Mesmo assim, a pesquisa apontou que 59% dos entrevistados disseram que o meio ambiente deve ter prioridade sobre o crescimento econômico.


O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Sanzovo, usou como exemplo um projeto implantado em Jundiaí, interior de São Paulo, onde a prefeitura fez um acordo com os mercados que tiraram de circulação as sacolinhas desde o mês de setembro. Reduzindo em 80 mil sacolas por mês o consumo. “Estamos agora fazendo o passo-a-passo para implantar o projeto em outras cidades”. Ele sugere que seja elaborada uma lei para implantar o projeto em outras localidades e disse que no estado de São Paulo os supermercados já estão preparados para atender a exigência.



O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse que a entidade tem um plano de redução das sacolas em 30% até 2013 e 40% até 2015. Segundo ele, de 2007 a 2009 o consumo desse tipo de embalagem caiu 30%. “Cobrar pelas sacolas é um caminho para reduzir o uso. A sociedade está preparada para esse trabalho. Mas é preciso trabalhar ainda a questão da educação e implantar novas tecnologias de plástico verde”.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano
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Carrefour eliminará sacola plástica tradicional até 2014

São Paulo - A rede Carrefour Brasil anunciou oficialmente hoje a intenção de eliminar até 2014, de forma gradual, o uso de sacolas plásticas tradicionais em suas lojas. Uma loja em Piracicaba, no interior de São Paulo, foi a primeira do Carrefour a aderir à iniciativa. Segundo a empresa, para estimular a troca das embalagens tradicionais na unidade de Piracicaba, serão distribuídas gratuitamente até o final deste mês sacolas retornáveis.
O Carrefour informou ainda que colocará à venda nas lojas outras opções de embalagens sustentáveis. Entre elas, a rede destaca uma sacola 100% biodegradável, desenvolvida em parceria com a Basf, produzida com base em uma resina especial derivada do milho, que pode se decompor em até 180 dias. Outras alternativas serão as sacolas retornáveis, com preços entre R$ 1,90 e R$ 15,00, além do oferecimento de caixas de papelão aos clientes da rede.
Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o consumo de sacolas plásticas tradicionais chega a 12 bilhões de unidades por ano. Em média, cada brasileiro utiliza em torno de 66 sacolas por mês. As embalagens tradicionais podem demorar até 400 anos para se decompor.
A ação do Carrefour de eliminação da utilização de sacolas plásticas tradicionais é realizada também na França, na China e na Polônia.
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Jundiai reduz em 95% distribuição de sacolas plásticas


Tatiana Fávaro - O Estado de S.Paulo

Nos últimos dez meses, de acordo com a Apas, Jundiaí reduziu em 95% a distribuição das sacolas plásticas. A cidade consumia 22 milhões de unidades por mês, somente nos supermercados. Esse número equivale a 80 toneladas de plástico filme-matéria-prima usada na produção das sacolinhas. 
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Algumas dúvidas dos consumidores
1.Quando a lei passa a valer?
A legislação foi publicada no Diário Oficial em 18 de maio, então ela já está vigorando. No entanto, a lei ainda precisa ser regulamentada, o que deverá ser feito até 31 de dezembro pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo. O comércio se prepara para banir as sacolas plásticas somente a partir do dia 1.º de janeiro de 2012.
2. A restrição às sacolas plásticas valem só para os supermercados ou contempla outros tipos de estabelecimento comercial?
A restrição vale para todo tipo de comércio - shopping centers, farmácias, lojas de roupas e calçados, etc. Lojas do comércio popular, como as da Rua 25 de Março, já estão discutindo qual solução será dada aos consumidores: só nas 3,5 mil lojas da região, estima-se que sejam utilizadas 250 mil sacolas/dia. Esses estabelecimentos poderão continuar oferecendo sacolas de papel, ou poderão oferecer sacolas reutilizáveis para venda.
3. Quais impactos ao meio ambiente as sacolas descartáveis podem trazer?
Feitas de petróleo, as sacolas plásticas descartáveis podem demorar até 400 anos para se decompor no meio ambiente. Descartadas de forma incorreta pela população, entopem bueiros nas ruas e prejudicam a drenagem urbana. Podem ainda acabar em rios, lagos e mares, prejudicando a vida aquática. Peixes, aves, tartarugas e baleias morrem ao ingerir as sacolas por engano. A extração e o refino do petróleo utilizado para fabricar as sacolas descartáveis também são emissores de gases de efeito estufa, que agravam o aquecimento global.
4. De que modo a proibição pode ajudar a diminuir esse impacto? É realmente necessário banir as sacolas ou uma ampla campanha de conscientização resolveria o problema?
Só na cidade de São Paulo, estima-se que sejam usadas 650 milhões de sacolas/mês. No Estado são 2,5 bilhões/mês. Esse volume deixará de ser descartado incorretamente na cidade e reduzirá o volume de lixo que vai para aterros. Na avaliação do Instituto Akatu, ONG que incentiva o consumo consciente, as duas medidas devem caminhar juntas. "A criação da lei aliada à veiculação de uma campanha tem importância política: o cidadão percebe que tem obrigações, mas não está sozinho. As empresas e o governo também as têm" diz a ONG, em nota.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias
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